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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Hercólubus

Os detratores anti-gnósticos riem de Hercolubus, demonstrando com isso que estão contra as descobertas da própria astronomia oficial na qual se apóiam.

De acordo com as descobertas astronômicas recentes, existem vários planetas extra-solares gigantescos (e não somente um), muitos com rotas ainda desconhecidas para os astrônomos e com dimensões aproximadas às dimensões de Hercólubus mencionadas pelo V.M. Samael.

Acrescente-se a isso o fato de que a maior parte da matéria que compõe o espaço é invisível (matéria escura).

Portanto, Hercólubus deveria ser considerado ao menos como uma possibilidade teórica pelas pessoas sensatas. Ao menos no nivel das possibilidades e de acordo com as teorias científicas oficiais e academicamente aceitas, Hercólubus pode ser um destes gigantescos planetas extra-solares ou ainda um corpo de grande massa planetária formado por matéria escura. A propósito, qual é a prova de que a perturbação nas órbitas dos últimos planetas do sistema solar não seja devida a ele? O cientista Le Verrier se enganou quanto a esta perturbação? Também se enganou Carlos Muñoz Ferrada? E quanto às imagens do South Pole Telescope e da estação Amündsen, na Antártida? É tudo mentira? Então por que a NASA não desmentiu tudo isso oficialmente ainda?

Finalizo esta postagem com a seguinte pergunta aos que riem e duvidam deste planeta:

Qual é a prova de que Hercólubus não existe? Vocês afirmam sua inexistência, então provem-na, ao invés de transferir a nós o ônus da prova.

Apresentem-na, por favor, para que o eliminemos de nossas possibilidades teóricas.

****

Atualmente, vários planetas extra-solares gigantescos e anãs marrons com características semelhantes às de Hercólubus/Nibiru foram descobertos. São corpos celestes gigantescos, com massa superior à de Júpiter, sendo alguns vermelhos/marrons e outros sem órbita conhecida.

Ainda assim, os céticos afirmam ser Hercólubus uma mentira, não apresentam provas de sua inexistência (transferindo espertamente o ônus da prova aos proponentes) e nem sequer o admitem como uma possibilidade teórica entre várias. Eles preferem desdenhar da teoria (que para os ocultistas é um fato) a examiná-la e considerá-la cuidadosamente. E ainda se acreditam "cientistas" (como pode alguém ser cientista sem ter ciência daquilo que afirma?).

Segundo o meu modo de entender, a estrela Nêmesis que Richard Muller procura talvez possa ser o corpo celeste esotericamente denominado sol Tylar. Suponho, ainda, que o sol Tylar talvez seja Gliese 581 por três motivos.

1. O sistema solar de Tylo, centralizado no sol Tylar, possui seis planetas gigantes e o sistema solar de Gliese 581 também possui seis planetas gigantes;

2. A dimensão de ambos os sistemas planetários (o esotérico Tylo e o descoberto pelos astrônomos) é mais ou menos semelhante.

3. Ambos os sistemas planetários não estão muito distantes do nosso sol (Gliese 581 está a 20,5 anos luz da Terra).

Por outro lado, Hercolubus, ou talvez até Tylar, talvez também possa ser a anã marrom errante UGPSJ0722-05, que está somente a nove anos luz da Terra.

Tylar-Nêmesis e Hercólubus-Nibiru também poderiam ser a estrela Barnard e Barnard I. Entretanto, o Dr. Richard Muller descartou essa possibilidade (o que não significa que ele também não possa se enganar) e continua procurando Nêmesis. Documentário sobre Nêmesis pode ser visto aqui (poderia se os links estivessem colando neste blog precário...):



Os astrônomos céticos admitem que Barnard está se aproximando do nosso sistema planetário, mas riem da idéia de que poderá fazê-lo em algumas décadas ou em alguns poucos séculos, bem como da idéia de que se aproximará o suficiente para nos ameaçar. Em outras palavras: eles não admitem que seus cálculos de velocidade e trajetória possam estar errados! Crêem-se, portanto, infalíveis, ainda que não apresentem prova alguma da falseabilidade da teoria proponente. É ridículo: parece até que desconsideram que não existe velocidade absoluta no universo e que o relativismo torna seus cálculos "exatos" passíveis de erros constantes.

Há ainda corpos bem mais próximos do nosso sistema planetario, como Próxima Centauro. E existem corpos ainda invisíveis e não descobertos, por emitirem somente radiações em faixas muito baixas do espectro.

Pelo que pude apurar até o momento, caso os cálculos dos astrônomos convencionais (acadêmicos) estejam equivocados com relação a trajetória e velocidade, os possíveis "candidatos a Hercólubus" poderiam ser os seguintes planetas/estrelas:

1. UGPSJ0722-05: anã marrom errante que se encontra há 9 anos luz da Terra.

2. Estrela Algol ("demônio", em árabe): binária eclipsante na constelação de Perseus. Já passou, há 7,3 milhões de anos atrás, há uma distância de 9,8 anos luz e causou imensas perturbações gravitacionais. Faz parte de um sistema estelar triplo.

3. Gliese 710: anã vermelha localizada na constelação de Serpens (ao lado de Ophiucus), chegará à distância de 1,1 anos luz (70 mil UA) da Terra em 1,4 milhões de anos, segundo dados do telescópio Hipparcos.

4. Gliese 581: anã vermelha de tipo espectral M3V localizada a 20,3 anos-luz da Terra, na constelação de Libra. Possui seis planetas gigantes que a orbitam: Gliese 581 b, Gliese 581 c, Gliese 581 d, Gliese 581 e, Gliese 581 f e Gliese 581 g (reparem que sistema planetário de Tylo também possui seis planetas gigantescos).

5. Barnard: anã marrom localizada na constelação de Ophiucus, está há 5,96 anos luz da Terra. É uma das estrelas mais próximas do Sol (depois das três de Alfa Centauri) e a que apresenta o mais rápido movimento aparente em direção ao nosso Sistema Solar.

6. Muitas outras estrelas ainda invisíveis e não detectadas.

Recentemente, astrônomos da Espanha garantiram ter descoberto uma Anã Marrom na borda do nosso Sistema Solar: G1.9 e por aí vai...

Para piorar e confundir ainda mais, os céticos apelam para o argumento da Navalha de Occam, o que é hilariante, pois o mundo real não se submete ao princípio de que "o mais simples é necessariamente o melhor e verdadeiro". Ignoram que teorias pouco óbvias aos olhos e mais complexas, com um aparente caráter absurdo, podem ser as teorias verdadeiras.

Lembremos que os astrônomos não são deuses infalíveis. Eles também erram. É possível que a trajetória, velocidade, volume, peso e distância de todos esses corpos gigantescos recém descobertos tenham sido calculados erroneamente pelos cientístas, dado que vivemos em um universo relativístico. Hercolubus e Tylar tanto podem ser um dos corpos já descobertos e mal calculados como podem ser corpos gigantescos ainda invisíveis para a maioria dos astrônomos.

Por mais céticos que sejam os astrônomos, eles atualmente não negam que existam estrelas/planetas extra-solares que perturbem nosso sistema ou que estejam se aproximando. Mas negam veementemente que tais aproximações ou perturbações acontecerão em um futuro próximo. Portanto, a divergência parece ser somente com relação às datas: enquanto os ocultistas afirmam que o sistema solar sofrerá uma grave perturbação muito em breve, os céticos afirmam que isso somente acontecerá daqui há milhões de anos. Também não negam que existam as chamadas "estrelas da morte" no universo, capazes de destruir planetas inteiros ao seu redor (infelizmente, esse blog precário não está colando os links):



É um grande equívoco supor que somente os corpos distantes podem escapar aos telescópios dos astrônomos. Corpos próximos podem muito bem existir sem serem detectados, como são os casos de asteróides que de vez em quando passam raspando a Terra. Corpos escuros podem muito bem estar à espreita, nas bordas do sistema solar. Logo, o argumento muito comum "se existisse, já teria sido detectado" é sem fundamento, pois se baseia na ridícula idéia da infalibilidade da observação astronômica.

Conclusões:

Para a ciência oficial, o nosso planeta será destruido em um futuro distante e não tão cedo quanto afirmam os defensores de Hercólubus.

A ciência oficial não possui prova alguma de que a destruição da Terra NÃO será daqui há pouco, mas mesmo assim afirma,com todas as letras, que não corremos nenhum risco.

A possibilidade de sermos surpreendidos por uma destruição massiva é uma possibilidade teórica plausível.

3 comentários:

  1. Para minha surpresa, acabei de descobrir que, até o momento, são 12 (DOZE) o número de estrelas que estão se dirigindo para cá e entrarão na área de influência gravitacional do sol no futuro (daqui há milhões de anos).

    http://eternosaprendizes.com/2010/03/13/gliese-710-sera-a-estrela-mais-proxima-da-terra-alem-do-sol/

    Mais uma prova de que a NASA é contraditória,admitindo e negando a possibilidade de que grandes corpos extra-solares destruam a vida na Terra.

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  2. Agora a NASA mudou o discurso: se antes afirmava que a teoria de Nêmesis era absurda e ridícula, agora afirma que talvez exista uma anã marrom ou algo assim na nuvem de Oort, mas que tal corpo gigante, "se existir", não ocasionará ameaça alguma à Terra. Até o nome mudaram, passando de Nêmesis para Tyche:

    http://www.nasa.gov/mission_pages/WISE/news/wise20110218_prt.htm

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  3. Curioso é que, no ano passado, astrônomos espanhóis tenham entrando em polêmica com a NASA ao afirmarem que G1.9 era uma anã marrom dentro do sistema solar e não uma supernova distante, como queriam. A NASA desmentiu tudo, negou a descoberta dos espanhóis e agora vem com essa de que está procurando Tyche.

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